quarta-feira, 29 de maio de 2013

E também estamos no facebook!


Modinha? Tudo bem, pode ser, que seja. O fato é que a partir de hoje também estamos por lá, e você que passa por aqui e gosta do que lê também pode nos encontrar por lá. Só procurar por Editorial Anônimo e curtir. Boas leituras!

Só as feias deveriam engravidar



Tudo bem, eu entendo que a perpetuação da espécie se faz necessária e o milagre da vida é coisa bonita de se ver e coisa e tal, tá tudo certo. Aceito o argumento. Só que essa finalidade deveria ser restrita apenas às mulheres feias. Barangudas, ogras, monstrengas e caolhas. Gordas sem dente, peito caído, narigudas com mal hálito. Essas deveriam trepar apenas com fins reprodutivos e só. Para produzir filhos e não deixar a humanidade acabar. Agora, as bonitas... por qual motivo, meu Deus, elas engravidam? Isso deveria ser proibido! Por quantas vezes você passa por uma gostosa na rua, corpo bonito e desenhado, naquela calça preta de elanca, beirando a imoralidade, colada e mostrando as curvas, bundinha dura. Daí quando você acelera o passo pra ultrapassar a gata e dar uma conferida na fuselagem e parte frontal do material, qual decepção não é ao se deparar com aquela barriga estufada, proeminente, empinada pra frente, que de costas você nunca conseguiria perceber, pois é: Viram primeiro, alguém já chegou antes de você e carimbou. Uma decepção. E o porvir? Esse é pior ainda. Estria, peito caído, bunda churriada e aquela barriga que nunca mais que volta pro lugar. Sem falar na prole, sempre ao redor, e isso camarada, é pra vida inteira. Adeus programinhas de casal, saídas a dois, motelzinho no fins de semana, viagens, mochiladas por aí, barracas, trepadas no mato, emoção, tudo mais. Um filho destrói completamente o indivíduo do sexo feminino. Mina, corrói, suga. Literalmente. E suga pelos peitos. Se o filho não for seu, pior ainda. E ela passa a viver em função daquele ser que vai parasitá-la até o fim de seus dias. Tem o agravante que hoje elas engravidam cada vez mais cedo. E destroem suas vidas e infinitas possibilidades também cada vez mais cedo por conta disso. E quanto mais cedo engravidam, maior a possibilidade de não manter relacionamento fixo e duradouro com aquele que lhe empurrou o filho pra dentro das pernas. Daí temos um exemplar a menos no mercado, mais uma mãe solteira. E namorar, sair, trepar com uma dessas já se torna tarefa mais complicada. Sempre tem o entrave, o empata-foda caracterizado pelo molecote prioridade. Mulheres bonitas deveriam ser proibidas pela justiça ou pela ciência de engravidar. Pelo bem da humanidade. Essa função deveria ficar reservada às que por qualquer razão do destino nasceram desprovidas de beleza e atrativos.


terça-feira, 14 de maio de 2013

Pobre sempre tem criança na família





Andei refletindo cá com meus botões: Por qual motivo pobre sempre tem criança em casa (ou várias delas)? Impressionante como o Caco Antibes com todas a sua filosofia e estudo acerta dos hábitos do pobre não conseguiu chegar a essa estarrecedora conclusão: Pobre sempre tem criança pequena, um filho, um sobrinho, afilhado, sempre tem um ou vários deles por perto. Reparem que sempre tem alguém parindo na família, alguém grávida, e conforme uns vão crescendo outros vão nascendo, e nascendo, muitas vezes simultaneamente. E as já crescidas passam a parir também, dando origem a mais criança. É tipo escadinha, vários batendo idade, diferença pouca entre eles, uns pouco maiores que os outros. Pobre gosta de parir, pobre sempre tem criança em casa. No mínimo uma. Quando muito, várias delas. Não que eu seja rico, infelizmente estou muito longe disso, mas a última criança que tivemos na família completou 15 anos mês passado. Depois dessa não veio mais nenhuma. Curiosa a diferença. Interessante também é ver que a faixa etária parturiente das meninas cada vez cai mais. Hoje em dia tá difícil encontrar alguma mulher na faixa dos seus 20 e poucos anos que não tenha ao menos um filho. Imagino que a vida de um sujeito nessa faixa etária e que esteja afim de arrumar uma namorada sem filho ande sendo bastante dificultada por esses fecundos hábitos. Mais fácil encontrar um carro usado que nunca bateu. Fico às vezes pensando, qual seria o motivo? Pobre é mais fértil? Pobre transa mais? Acho que não... eu, com meus trinta e poucos, casado, trepo todo dia. Dentro e fora do casamento. Filhos? Nenhum até o momento e nem pretendo. Infertilidade? Também não. Dentro do casamento, anticoncepcionais. Fora dele, camisinha. Não tem mistério, será que alguém poderia avisar isso a eles?